Esclerose Sistêmica

Existem dois tipos principais de Esclerose Sistêmica, categorizados com base na extensão e localização do endurecimento da pele: a forma limitada, que geralmente afeta a pele das mãos, braços e face; e a forma difusa, que pode afetar áreas mais amplas do corpo e órgãos internos. Além do endurecimento da pele, a Esclerose Sistêmica pode causar sintomas como fadiga, dores nas articulações, rigidez, problemas digestivos, dificuldades respiratórias e fenômeno de Raynaud (uma condição em que os dedos das mãos e pés mudam de cor quando expostos ao frio ou estresse).
O diagnóstico da Esclerose Sistêmica pode ser desafiador devido à sua natureza multifacetada e aos sintomas que se sobrepõem com outras doenças autoimunes. Geralmente, o diagnóstico é feito com base nos sintomas clínicos, histórico médico do paciente, exame físico e uma série de testes laboratoriais que podem incluir exames de sangue para detectar anticorpos específicos, além de exames de imagem como radiografias, ecocardiogramas e testes de função pulmonar para avaliar o envolvimento de órgãos internos.
Atualmente, não existe cura para a Esclerose Sistêmica, mas o tratamento foca no alívio dos sintomas e na prevenção de complicações. O tratamento é altamente individualizado, baseando-se nos sintomas específicos e na gravidade da doença em cada paciente. As opções de tratamento podem incluir medicamentos para aliviar a dor, reduzir a inflamação, tratar problemas digestivos e controlar o fenômeno de Raynaud. Em casos de envolvimento significativo de órgãos internos, podem ser necessários tratamentos mais agressivos, como imunossupressores ou terapia biológica. Além disso, fisioterapia e exercícios podem ajudar a manter a flexibilidade e a função das articulações.
Patologias
Dr. Ricardo Amaro
CRM-SP 153447 | RQE 61075

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